Olá aventureiros de plantão da Casa do Cogumelo, é com imenso prazer que lhes trago a análise dessa obra de arte produzida pela desenvolvedora Level-5, Ni No Kuni: Revenant Kingdom, sendo ele o segundo jogo da série. A chave para essa análise foi fornecida pelos nossos parceiro Nuuvem, para PC e você pode conferir o jogo clicando aqui.
História
A história de Ni No Kuni 2 é focada em Evan, um garoto que, após a morte de seu pai, deveria assumir o trono, mas ele foi roubado, junto com a sua kingmaker (um ser mágico), e sua missão é construir um novo reino para que as pessoas possam viver, mas para isso ele precisa de uma nova kingmaker.
Evan contará com a ajuda de Roland, um garoto do mundo alternativo, e muitos outros personagens que estarão presentes ao longo de sua busca por sua kingmaker.
Gráficos
Para quem é fã das animações incríveis feitas pelo Studio Ghibli, sem dúvida nenhuma irá amar os gráficos de Ni No Kuni, pois muitos ex-artistas do studio trabalharam na produção do game.
Jogabilidade
A Level-5 criou um JRPG para ser aclamado pelos fãs, com mecânicas de golpes, habilidades especiais, pulos, magias entre tantas outras opções. Além de poder trocar de personagem a qualquer momento durante uma batalha, o que a deixa o jogo ainda mais interessante, pois cada personagem possui ataques e estilos diferentes de batalha.
Som
Elaborada pelo compositor Joe Hisaishi, a trilha sonora de Ni No Kuni casa muito bem com os gráficos do game, e nos remete novamente aos filmes produzidos pelo Studio Ghibli. É aquela música do menu inicial que você deixa rolando só pelo prazer de ficar ouvindo. O restante do jogo só tende a melhorar com as músicas incríveis.
Veredito
Um game essencial para quem é fã de RPG/JRPG, Ni No Kuni 2 traz uma história imersiva para o jogador, o modo de como são as batalhas, e a história de você construir um novo reino, é muito interessante. Ao longo de sua jornada terão side quests dentro da jornada principal, apesar de os combates se tornarem maçantes com o passar das horas, e com falta de estratégias e variedades de golpes.
Ainda com alguns pontos fracos, vale muito a pena a jogatina, e o melhor de tudo é que você não precisa ter jogado o primeiro Ni No Kuni para jogar o segundo, pois a história se passa muitos anos após a história de Oliver no primeiro game.