Hello Adventurers! Como estão? Espero que bem! Se ajeitem na cadeira e relaxem, porque é hora da análise!
E na análise de hoje, lhes trago Hotline Miami Collection, jogo lançado para Nintendo Switch pela nossa querida parceira, Devolver Digital.
História
O primeiro Hotline Miami (2012) é um jogo de ação e aventura frenético, que é ambientado no ano de 1989, onde devemos matar todos que vierem pela frente. Todas as missões se iniciam com uma ligação telefônica, onde as instruções são fornecidas, como endereço e o que devemos fazer. A história retrata o pior lado de Miami na época, o lado da prostituição, violência, gangues, etc.. O personagem principal (que não possui nome), acorda num apartamento imundo e encontra uma máscara de galo, ele é sanguinário e segue prontamente as missões que lhe são passadas (sem motivo aparente).
Hotline Miami 2: Wrong Number (2015), é o ápice da insanidade, onde apresenta diferentes protagonistas em situações divergentes e em linhas temporais que vão se alternando entre si. São nove protagonistas e cada um possui uma história diferente para seguir. Como Evan Wright, um escritor que está fazendo um livro sobre assassinatos em Miami, o grupo The Fans formado por cinco jovens que usam máscara de animais e saem por aí se drogando e fazendo baderna, entre outros.
Jogabilidade
Hotline Miami é um shooter top-down, onde é possível utilizar elementos do cenário para bater nos inimigos, como tacos de baseball, armas de fogo, barras de ferro, entre outros. Ao longo do jogo é necessário adequar as estratégias de combate, dependendo do cenário atual. O game possuí um nível de dificuldade certo, onde se o jogador sair apertando quaisquer botões, a morte será inevitável.
A versão do Switch não muda muita coisa das outra versões, a não ser o modo portátil, que é sempre uma experiência única jogar qualquer tipo de game nesse modo.
Gráficos
Os gráficos 8-bit estão presentes em ambos os jogos, o que é muito legal para o jogo, ainda mais quando se trata do modo portátil, devido ao tamanho da tela. Com cores vibrantes, para lembrar da época em que o jogo se passa (anos 80-90). Não podemos esperar gráficos exorbitantes, pois é tudo muito simples, mas muito bem feito.
Sons
As músicas eletrônicas remetem as famosas discotecas, e bares, casando muito bem com os gráficos coloridos e com cores fortes. Vemos muito isso em filmes ambientados nessa época, principalmente nos EUA. É uma das trilhas sonoras dançantes.
Veredito
A história do jogo é bem psicodélica, devemos matar muitos inimigos, ao som de músicas eletrônicas, em Miami no meio do caos, prostitutas, traficantes, entre outras coisas pesadas nas ruas. O game não apresentou nenhuma queda de performance. Como já mencionado a experiência no modo portátil é única e incrível, jogabilidade fluída, e a história faz com que queiramos zerar o jogo logo. Ter os dois jogos em uma só coleção é bem melhor, porque as histórias se completam no final das contas.
O jogo está disponível na eShop, e em breve terá mídia física, para quem quer essa aventura frenética vale a pena o investimento, e mais um game para coleção do Switch.