Olá Gamers,
Lançado para PlayStation 3, PlayStation 4 e Steam por nossa parceira Bandai Namco em 25 de Setembro de 2015, este game nos leva de volta ao clássico anime, bem como, revivendo suas 4 principais sagas. Em quesito nostalgia a Bandai supera os concorrentes e nos imerge novamente no universo do anime. A análise foi realizada no PlayStation 4, e você, caro leitor pode adquirir o jogo na loja virtual da Bandai Namco Games.
História
O game nos relata as 4 principais histórias do universo clássico de CDZ, Saga do Santuário, Saga de Asgard, Saga de Poseidon e Saga de Hades. O jogo esta totalmente dublado em português, e em sua maior parte com os dubladores originais da séries e isso é absolutamente incrível. Com isso, temos as principais partes do anime porém com gráficos de última geração, para os fãs, nada poderia ser melhor.
Gráficos
Os gráficos são baseados em Shell Shaded, com um plano de fundo pré-renderizado. Os personagens são bem trabalhados e suas armaduras muito bem animadas e chamativas. Tudo muito belo e bem aplicado para este estilo de jogo, praticamente sem falhas, e é necessário ressaltar as belíssimas animações nos ataques especiais, tudo feito com muito capricho para ganhar todo o público alvo.
Jogabilidade
Apesar de não ser de meu gosto, este game de luta possui a visibilidade da câmera sobre os ombros do lutador, porém bem utilizada. É simples aplicar uma sequência de Hits, executar “magias” e acerta especiais, tudo graças as indicações no canto inferior esquerdo da tela, tornando assim, o game muito agradável.
Sons
Os sons dos combates são semelhantes a tantos outros jogos do mesmo gênero, porém, a parte da dublagem faz o game brilhar. Ouvir um “METEORO DE PÉGASO!!!” na voz do anime eleva a nostalgia a níveis extremos, porém, o excesso de diálogos durante a luta acaba atrapalhando um pouco a concentração.
Veredito
O jogo é fantástico, e mesmo quem não é fã da série vai curtir muito o game. O efeito nostalgia acaba fazendo com que pequenas falhas passem as cegas e com que as qualidades cresçam exponencialmente, fazendo a diversão não ter limites.